Capítulo I — Os dados da Biologia. Capítulo II - O ponto de vista Psicanalítico. Neste ponto, a autora retoma a pergunta realizada no final do primeiro capítulo: Por que a mulher é o Outro? Sendo assim. Capítulo III — O ponto de vista do materialismo histórico. É impossível, vê-se por esse exemplo, encarar a mulher unicamente como força produtora; ela é para o homem uma parceira sexual, uma reprodutora, um objeto erótico, um Outro através do qual ele se busca a si próprio.
Os homens só pensam em cama. Quando saem com amigos, com certeza é para aprontar. Mais insensíveis do as mulheres, adoram as submissas e fogem das inteligentes. Delicado e gentil? Vida depende do casal. Sim, se generalizarmos.
Muito se fala sobre identidade de natureza no Brasil. Segue comigo. De formato simples, gênero pode ser definido quanto um agrupamento de indivíduos, objetos e ideias que possuem características em universal. Gênero também pode ser definido quanto as relações entre homens e mulheres, tanto perceptivas quanto materiais. Todos nós podemos reconhecê-los facilmente porque somos ensinados e condicionados desde criança a fazê-lo. Em nosso país, é esperado que as pessoas expressem comportamentos condizentes com o gênero designado à elas. Para as mulheres, esse é um conduta comum. O conflito surge quando a pessoa age e pensa de formato diferente das normas atribuídas ao seu gênero. Mas nem sempre esses condizem com a individualidade da pessoa.
Geralmente, um casal casado em busca de aventuras sexuais e outro indivíduo da escolha do mesmo. A ideia de adicionar uma terceira pessoa ao sexo é instigante. Apenas fantasiar sobre a experiência pode despertar o desejo sexual. Muitas vezes, nas telonas o sexo a três é feito no calor do momento, em uma festa ou durante uma noite sexy, com pessoas desconhecidas ou pouco conhecidas. Cada um com personalidades, desejos e sentimentos próprios. Às vezes, somente um dos integrantes do casal pensa nisso.
